Páginas

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

\o/Enquete\o/

Enquete para o próximo Vlog. Votem logo ali do seu lado direito --->>

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Sociedade?


Como já disse em postagens anteriores, o Instrumental-HM e um blog focado em música,  mas também não fechamos os olhos paro o que esta rolando no mundo inteiro. por isso resolvi falar um pouco da minha, da nossa sociedade.


Acho bem provável que você já ouviu algumas vezes no seu cotidiano alguém detonando com nosso governo que realmente e uma lastima. falando que a unica função dos políticos e roubar nosso dinheiro, se enriquecer e deixar o povo como ratos comendo restos do esgoto. Sim, concordo com tudo isso, que em grande parte, são eles que levam ao colapso a nossa sociedade mas, pense melhor.

Não são só os políticos e o governo que destroem com tudo, somos nós mesmos, nós que temos preguiça de trabalhar, que odiamos segunda feira, que falamos mal do capitalismo mas ajudamos ao máximo ele, que elegemos vereadores, prefeitos, governadores, presidentes sem nem sequer saber suas funções,  seu plano de campanha, seu passado e presente.
somos nós, que se dizemos ecologicamente corretos, mas jogamos lixo nas ruas, desperdiçamos água, energia, desmatamos, fazemos guerra.
somos nós os sem preconceitos, mas por dentro, abominamos o casamento gay,desrespeitamos a religião alheia, entre muitas outras coisas.
Mas, palavras, pensamentos, reflexões sobre tudo isso e muito bom, mas, nada vai mudar se ficarmos apenas refletindo, temos que mudar nossos conceitos e atitudes. Se não for em prol de um todo, mude para o seu próprio bem, porque mudando tudo isso por você mesmo, você estará mudando por todos.


                                  João Brendon

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Dubstep.




O Instrumental-HM é um blog focado em musica, principalmente no Rock e seus derivados, mas como já disse, abrange a musica e outros assuntos também.
Então resolvi trazer pro blog uma matéria de um ritimo musical bem recente e muito bom a meu ver. O Dubstep.

Dubstep é um gênero de música eletrônica que se originou no Sul de Londres, Inglaterra no início da década de 2000. O site de música Allmusic descreveu seu som como "linhas de baixo muito fortes e padrões de bateria reverberantes, samples cortadas e vocais ocasionais."
As versões mais antigas do dubstep remontam a 1998, e era geralmente caracterizado como B-sides de 2-step garage com lançamentos individuais. Essas faixas foram remixes mais experimentais, com menos ênfase nos vocais, e tentava incorporar elementos de breakbeat e drum and bass no 2-step. Em 2001, estas e outras músicas de dark garage começavam a ser exibidas e promovidas nas noites do London's night club Plastic People, na noite de "Forward", passando a ser consideravelmente influente para o desenvolvimento do dubstep. O termo "dubstep", em referência a um gênero de música começou a ser usado por volta de 2002 por grupos como Big Apple, Ammunition e Tempa, logo a criação desses remixes começaram a se tornar mais visíveis e distintos de 2-step e grime.
Um apoiador antigo do dubstep era o DJ John Peel da BBC Radio 1, que começou a tocar o gênero a partir de 2003. Em 2004, último ano de seu programa, seus ouvintes votaram em Distance, Digital Mystikz, e Plastician (anteriormente Plasticman) no "Top 50 do Ano" de seu programa. O dubstep começou a se espalhar para além de pequenas cenas locais no final de 2005 e início de 2006; muitos sites dedicados ao gênero surgiram na internet, ajudando no crescimento da cena, como dubstepforum, o site de download Barefiles, e blogs como gutterbreakz. Ao mesmo tempo, o gênero estava recebendo ampla cobertura em revistas de música como The Wire e publicações online, tais como Pitchfork Media, com uma categoria The Month In: Grime/Dubstep. O interesse em dubstep cresceu significativamente quando a DJ Mary Anne Hobbs da BBC Radio 1 começou a defender o gênero, com um programa dedicado ao dubstep (intitulado "Dubstep Warz") em janeiro de 2006.
No final da década, o gênero começou a se tornar mais bem sucedido comercialmente no Reino Unido, com mais singles e remixes que entravam nas paradas musicais. Jornalistas e críticos de música também notavam uma influência do dubstep no trabalho de vários artistas pop. Nesta altura, os produtores também começaram a fundir elementos do som dubstep original com outras influências, criando gêneros novos. Em 2006, o estilo se consolidou com o lançamento de 4 álbuns: "Memories of the Future", do Kode 9; "Burial", auto-intitulado álbum de estréia do produtor anônimo londrino Burial; "Copyright Laws", de MRK1 (Markone); e "Skream!", de Skream (Oliver Jones). Atualmente a cantora, rapper, ativista e artista visual M.I.A. é uma grande difusora do ritmo, com elementos de dusbstep nos seus albuns Kala e MAYA principalmente em músicas como Steppin'Up, a cantora nasceu no Sri Lanka e foi criada nos subúrbios de Londres.

O gênero é marcado pelo uso intenso de sub graves, sendo quase que como uma adoração aos sons de frequências baixas e também marcados pelos "bass drops" ao fim da introdução da música, em geral aos 16 ou 32 compassos, onde os elementos mais dominantes na estrutura da música são introduzidos de forma impactante, também é marcado pela composição polirrítmica. As raízes do dubstep estão nas versões mais experimentais de produtores de UK garage, buscando incorporar elementos de drum and bass no 2-step do Sul de Londres. Alguns artistas dubstep também incorporaram uma variedade externa, de techno, como Basic Channel até música clássica e heavy metal


O ritmo do dubstep é geralmente sincopado, quase sempre na gama de 138-142 bpm com um clap ou snare geralmente inserido a cada terceira batida. Em seus estágios iniciais, o dubstep foi muitas vezes mais percussivo, com mais influências do 2-step. Muitos produtores também experimentavam samples semelhantes a tribal drums, um exemplo é Loefah na faixa "Truly Dread"

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Stress - A primeira banda de Thrash Metal do mundo é brasileira!


Lendo umas matérias antigas do próprio blog vi este nome... ‘Stress’. A primeira banda de heavy/thrash metal do Brasil. Os caras realmente merecem respeito.
Um som muito bom tocado numa época onde o Metal era coisa de outro mundo aqui no Brasil.


O Stress é uma banda de heavy metal tradicional de origem na região amazônica de Belém-PA. É
 considerada a primeira banda de Metal do Brasil.
Os primeiros encontros aconteceram no início  de 1975, quando colegas de escola perceberam que tinham algo em comum, o rock. Num momento em que ser roqueiro, além de ser uma raridade , era sinônimo de rebeldia. Numa cidade em que predominavam os modismos impostos pela mídia nacional; contra todas as tendências culturais de uma cidade ainda provinciana como Belém, surgia o embrião da primeira banda de heavy metal do Brasil: Stress.
No início, ainda sem nome definitivo, era chamada de Pingo D'água devido ao formato do bumbo da antiga bateria "Pingüim", o repertório era composto por covers de bandas como: Rolling Stones, Nazareth, Sweet, Led Zeppelin, E. L. and Palmer, Black Sabbath, Deep Purple e outras bandas do gênero. A formação da época já contava com André Chamon (bateria), Leonardo Renda (teclado), Roosevelt Bala (vocal), Wilson Mota (guitarra) e Paulo Lima (baixo), todos na faixa dos 14/15 anos de idade.
As primeiras apresentações aconteceram no ano seguinte, quase sempre em festas de aniversário e festivais escolares, pois tudo não passava de pura diversão. No final de 1976 entrava para a banda o guitarrista Pedro Valente, Wilson assumiu o baixo com a saída de Paulo Lima. Considerado um músico extraordinário, Pedro abriu novos horizontes para o grupo que deixaria de ser uma mera banda de festinhas para se aventurar em vôos solo.
O primeiro show oficial da banda foi em 1977, já então definitivamente batizada como Stress, por sugestão do Pedro. A partir de então a banda começou a conquistar uma legião de fãs e admiradores que até então, não tinham nenhuma alternativa para ouvir aquele tipo de música, a não ser através dos discos que chegavam com atraso de anos (se chegassem) ás lojas de Belém. Os shows da banda se tornaram reuniões memoráveis de "roqueiros", esse era o termo que, este era termo que a partir dai trocavam informações, discos, firmaram amizades que duram até os dias de hoje e passaram a acreditar que era possível o surgimento de um movimento musical forte, como é hoje o rock paraense. Com todo o apoio desse movimento emergente, onde ajudavam na venda de ingressos, afixação de cartazes e faixas, confecção de camisetas, os shows da banda começaram a acontecer em lugares cada vês maiores.
Em 1978 começaram as primeiras composições, com as letras em inglês, com algumas influências de bandas como: Judas Priest, Saxon e Foghat, porém a pedido dos fãs que queriam entender as letras, as músicas que já estavam prontas re-feitas em português, e as demais composições seriam em português originalmente.
Em 1979 os membros do Stress entram para a faculdade e os shows ficam menos freqüentes, porém cada vez mais bem produzidos e em grandes locais. A essa altura, em Belém, o movimento já contava com algumas bandas tentando seu espaço, inspirados no Stress, viram que era possível fazer um som de qualidade, mesmo numa região do planeta onde a tradição musical era fortemente dominada pela música regional.
Em 1982 Roosevelt Bala assumiria o baixo com a saída de Wilson Mota por motivos profissionais e com o final da faculdade para alguns, se achou que seria hora de definir o futuro, pois Belém já estava muito pequena para o Stress. Em agosto desse ano, numa decisão arrojada, o grupo reuniu todas as economias e se aventurou para o Rio de Janeiro a fim de gravar o primeiro disco, naquela época os custos eram astronômicos para se fazer uma produção independente e ainda havia os custos de viagem. Em dois dias de gravação (16 horas) num modesto estúdio chamado Sonoviso, em 8 canais, seria então gravado o primeiro disco do Stress, que viria a ser um marco na história do rock brasileiro e até internacional. Com músicas rápidas e pesadas, com letras inteligentes e de grande conteúdo, em português, "Stress" colocaria definitivamente o nome da banda na lista das mais cultuadas no Brasil. Apesar da baixa qualidade  de gravação, pois ninguém tinha "know-how" para gravar Heavy no Brasil até então, a repercussão do feito foi estrondosa. Recebido de braços abertos por toda a imprensa de Belém, as músicas do disco eram presença certa no Hit-Parade das rádios da cidade.
O lançamento do disco foi uma festa memorável, cerca de 20.000 pessoas no estádio do Payssandu compareceram para testemunhar esse feito histórico para uma banda paraense. O disco logo viraria raridade, pois somente 1.000 cópias foram feitas. Uma delas chegou às mãos de um produtor da Rádio Fluminense no Rio, a Rádio Rock Brasil "A Maldita". A música "Oráculo do Judas" entrou na programação da Rádio tornando assim o Stress conhecido dos cariocas, ao mesmo tempo Fanzines de todo o Brasil denunciavam o surgimento da primeira banda nacional de Heavy Metal.
Em 1983 começava a explodir no Brasil o movimento "Rock Brasil", que começou no circo voador (Rio) com a produtora Maria Juçá, onde bandas de todo o país disputavam uma oportunidade para tocar. Quando ouviu o disco do Stress Maria Juçá ficou impressionada com o trabalho e resolveu lançar a banda em um evento que ocorria toda sexta-feira, esse show marcaria a estréia do guitarrista Paulo Gui, que de lá pra cá substituiria Pedro Valente que mudou-se para a França. Paulo, que antes de se tornar guitarrista e tocar com a banda paraense "Apocalipse" (outro marco do Heavy Metal no Pará), era admirador e freqüentador assíduo dos shows do Stress (desde o 1º em 1977 no Teatro São Cristóvão). Após este evento a produtora resolveu lançar a 1a noite de Heavy Metal do Circo Voador onde tocariam na abertura as bandas Água Brava, Dorsal Atlântica (que ainda era uma banda cover), além de um vídeo inédito do Iron Maiden, esse show foi recorde de bilheteria do Circo Voador, com direito a quebra de instrumentos, a la The Who, e invasão de palco por parte do público ao final do show.
A partir de então os convites para shows no Rio tornaram-se freqüentes o que levou a banda a mudar-se para lá, no início de 1985. Nesse mesmo ano a Stress assinou com a gravadora Polygram para gravar o segundo disco "Flor Atômica". Paulo Gui não pode viajar, então Alex Magnun assumiu a guitarra, que por sua vez trouxe o baixista J. Bosco, ambos de uma banda de Niterói chamada Metal Pesado. O disco lançou o grupo nacionalmente, pois a distribuição abrangeria o Brasil todo, revistas de repercussão nacional estampavam o grande feito da banda paraense.
O momento para o Rock Nacional era ótimo, bandas de todo o Brasil começavam a despontar na mídia. O Stress começava a tocar em várias cidades do eixo Rio, São Paulo e Minas Gerais. Num certo momento as gravadoras talvez sugestionadas pelas FM's, resolveram dar preferência para as bandas que faziam "Rock" com guitarras sem distorção. Por não se curvar a tais exigências e principalmente em respeito ao seu público e aos ideais que alimentavam o orgulho de ser paraense, pioneiro e "roqueiro" de verdade, o Stress resolveu não mudar o seu estilo e com isso ficou à margem do mercado fonográfico. A banda continuou fazendo shows, mas não conseguiu gravar um outro disco, então em meados de 1987 resolveu parar e esperar uma reviravolta naquele quadro adverso para o rock mais pesado.
Os anos passaram e quase nada mudou e em 1995, André, Roosevelt e Paulo se reuniram em Belém e gravaram um CD experimental intitulado "Stress III" com músicas inéditas, com um tiragem de 500 cópias. Houve shows de lançamento em Belém e no Rio, de lá pra cá a banda faz um show por ano em Belém sempre com casa cheia, para atender ao público que continua fiel e sobretudo dar uma mostra para as novas gerações de músicos de que é possível ser feliz e se realizar com seu trabalho mesmo contra tudo e todos, pois a primeira banda de Heavy do Brasil e da América Latina, considerada como primeira de Trash Metal do mundo, quem diria, é de Belém do Pará.
"Hoje quando eles se reúnem para shows, a magia surge de tal forma que o tempo torna-se apenas um detalhe e o sonho renasce."

domingo, 3 de fevereiro de 2013

Livro – O Jovem Lennon - Jordi Sierra i Fabra

O livro trata de contar a história de John Lennon, o mais autêntico representante dos Beatles, dos 14 aos 18 anos, fase em que tomaram forma os sonhos e ideais que determinariam sua vida e sua arte. E tragicamente, sua morte.
Dividido em cinco partes, o livro conta desde como foi a partida do pai de John para a Nova Zelândia e a escolha que teve que tomar com apenas cinco anos e que mudaria para sempre sua vida, até a formação definitiva dos Beatles e os anos que a seguiram.
A vida em Liverpool, o relacionamento com a mãe que pouco estava presente em sua vida e sua trágica perda, a descoberta e a paixão pelo Rythm & Blues, os Quarrymen, primeiro grupo musical formado por Lennon na adolescia e as dificuldades enfrentadas por ele para alcançar seus ideais, tudo contado em detalhes.
Um livro com muitas risadas no começo e algumas lágrimas no fim, impossível de ler sem se emocionar e despertar ou aumentar a admiração pelo incrível John Winston Lennon, mais tarde John Yoko Lennon, o homem que destinou parte de sua vida à causa da paz e que caiu desta maneira, vítima da violência inútil do século XX.



Em 1971, John Lennon cantava em Imagine:

 “Imagine que não existe céu,
é fácil se você tentar.
Não existe inferno sob nós
em cima de nós só firmamento.
Imagine todo o mundo vivendo para hoje...
.....................................................................
Imagine que não existem posses,
pergunto-me se poderá.
Sem necessidade de cobiça nem fome,
uma irmandade de homens.
Imagine toda a gente
partilhando todo o mundo.
Você pode dizer que sou um sonhador
Mas não sou o único;
Espero que um dia você junte-se a nós
E o mundo será um só.”


“Imagine there’s no heaven
it’s easy if you try
No hell bellow us
above us only sky.
Imagine all the people living for today...
.................................................................
Imagine no possessions
I wonder if you can
No need for greed or hungry
A brotherhood of men
Imagine all the people
sharing all the world
You may say I’m a deamer
but I’m not the only one
I hope some day you I’ll join us
And the world will be as one.”




Compre o livro
aqui.
Baixe o livro em PDF aqui.